Acaso
Não creio no acaso... o acaso não existe... o acaso somos nós que o procuramos e fazemos...
Ao longo da vida somos nós que escrevemos o argumento da nossa história... é no “hoje”... com os comportamentos, decisões, escolhas que tomamos, que convergimos para o dito acaso... que moldamos e condicionamos o acaso do dia do “amanhã”...
Não foi por acaso que nos conhecemos... não foi por acaso que um dia, entre tantos dias das nossas vidas separadas, num mesmo espaço, o mesmo meu momento coincidisse com o teu e... os nossos olhos olharam-se, nos nossos rostos nasceram uns esgares de tímidos sorrisos que escondemos perante a surpresa que ambos tivemos quando percebemos que era comum o nosso sentir... eu, menina-mulher... tu, homem-homem... seguro, ciente da tua envolvente, contagiante e forte presença... não foi por acaso que me encantaste ao primeiro olhar... ainda hoje guardo o brilho do teu olhar... ainda hoje sinto as carícias que os teus olhos fizeram aos meus, quando se tocaram... não é por acaso que guardo na memória o teu jeito calmo, emanando uma imensa tranquilidade... a tua mão no meu ombro, foi o nosso primeiro contacto físico quando me beijaste pela primeira vez... um único beijo no rosto acompanhado de um sussurrado olá ainda com os lábios colados em mim... não foi por acaso que estremeci e não foi por acaso que naquele instante ambos percebemos que haveria um futuro em comum...
Não foi por acaso que o sangue correu acelerado nas nossas veias quando as nossas mãos inadvertidamente se tocaram... desse dia em diante procuravam-se consciente e inconscientemente...
Não foi por acaso que um abraço espontâneo surgiu, após um breve período de ausência, e nos fez pulsar nos braços um do outro... percebemos que aquele era o primeiro de muitos abraços...
Não foi por acaso que a amizade que entre nós nasceu, em pouco tempo, não nos bastasse e quando percebemos já não conseguíamos estar um sem o outro, unicamente pensávamos em nós como um único ser, indivisíveis...
Não foi por acaso que...
Ao longo da vida somos nós que escrevemos o argumento da nossa história... é no “hoje”... com os comportamentos, decisões, escolhas que tomamos, que convergimos para o dito acaso... que moldamos e condicionamos o acaso do dia do “amanhã”...
Não foi por acaso que nos conhecemos... não foi por acaso que um dia, entre tantos dias das nossas vidas separadas, num mesmo espaço, o mesmo meu momento coincidisse com o teu e... os nossos olhos olharam-se, nos nossos rostos nasceram uns esgares de tímidos sorrisos que escondemos perante a surpresa que ambos tivemos quando percebemos que era comum o nosso sentir... eu, menina-mulher... tu, homem-homem... seguro, ciente da tua envolvente, contagiante e forte presença... não foi por acaso que me encantaste ao primeiro olhar... ainda hoje guardo o brilho do teu olhar... ainda hoje sinto as carícias que os teus olhos fizeram aos meus, quando se tocaram... não é por acaso que guardo na memória o teu jeito calmo, emanando uma imensa tranquilidade... a tua mão no meu ombro, foi o nosso primeiro contacto físico quando me beijaste pela primeira vez... um único beijo no rosto acompanhado de um sussurrado olá ainda com os lábios colados em mim... não foi por acaso que estremeci e não foi por acaso que naquele instante ambos percebemos que haveria um futuro em comum...
Não foi por acaso que o sangue correu acelerado nas nossas veias quando as nossas mãos inadvertidamente se tocaram... desse dia em diante procuravam-se consciente e inconscientemente...
Não foi por acaso que um abraço espontâneo surgiu, após um breve período de ausência, e nos fez pulsar nos braços um do outro... percebemos que aquele era o primeiro de muitos abraços...
Não foi por acaso que a amizade que entre nós nasceu, em pouco tempo, não nos bastasse e quando percebemos já não conseguíamos estar um sem o outro, unicamente pensávamos em nós como um único ser, indivisíveis...
Não foi por acaso que...
continua