Mostrar mensagens com a etiqueta NunoSioux. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta NunoSioux. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, janeiro 25, 2010

É o tempo do tempo, do tempo que nos resta





Precisas de amar

Mas tudo o que entregas é corpo 


Falas da alma


E vives sem ela  


Queres


Mas não corres atrás


Aprendes a rir 


Ainda querendo chorar 


Tentas preencher 


Quando o copo está vazio 


Não podes 





MAS VAIS 


Queres esquecer 


Mas tudo o que resta é lembrar






A vida é um contra-senso cíclico, inversamente proporcional ao bater dos ponteiros, porque o tempo não pára, porque o tempo não dorme, porque o tempo não morre........


É o tempo do tempo, do tempo que nos resta. 

 Pensar é nosso escudo, agir a nossa arma!   


 (A simplicidade é arma letal em mundo complexo) 








Love u all

quinta-feira, janeiro 29, 2009

Relogios de Memória (Maquinaria d´alma...)

Entrar calando as letras
retire-se a espuma das ondas
seque-se o sopro do vento
vistam-se as chamas de negro

Quanto pedes tu ò alma doce
para matar sem conhecer
encerrar sem naufragar
somos pedaço de gente

Corvos flutuando em mares salgados
assim como as lágrimas que solto
não sou o que penso ser
mas sei ser o que não fui
quero morder o que beijei
e perder o que não vi

Tantas vezes a censura
os gritos presos na garrafa
segredos fechados na cave....
desta dor que não passa

Mas agora somos nós
de mil ventos as memórias
de mil chuvas as canções
e cornetas de vitória

Relógios de apagar brincadeiras...
Já não sonho os olhos doces
Já não provo com os dedos
Porque tenha muito ou pouco medo...
Abri o baú dos segredos...

De tantas formas de agradecer mensagens, esta não agradece, mas quer agradecer...


4 u All ;)

segunda-feira, janeiro 05, 2009

Figueira da Foz (vista por meus olhos)



Saudades dos abraços salgados espalhados eternamente nas areias clareadas desta praia. Sonhos perdidos, escondidos em cada árvore em cada gota de orvalho das manhãs desta serra. Tantas noites, tantas histórias de amor e paixão escritas a azul nesta calçada fria. O som do relógio que grita de saudade, saudades metalizadas e esquecidas na ausência de seus ponteiros. Já não fazes parte da ponte que se ergue sobre este rio, já não vez os velhos sentados nos bancos desta fonte. Memórias ténues da cerveja que caía suavemente na conversa de bar, aquele bar onde os sonhos eram índios cavalgando na paleta da rizada. Moedas caindo, fluindo, dançando e jogando, em tantas mesas de veludo verde. E os sons turbilhantes de 1 a 3 e 14 daquela pequena praça de sons vindos da cave.


Foram tantas as ondas;

Tantas as folhas;

Tantas as pedras brancas;

Tantas as horas de luz e sombra;

Tantas as passagens em uma só fila;

Tantas as conversas acesas;

Tantas as sortes nos pontos dos dados;

Tantas as noites de rock dançante


Restas-me me tu, apenas tu....

Figueira da Foz.

segunda-feira, setembro 22, 2008

O rapaz que já estava morto!!!

Nunca aqui partilhei o meu pedaço "critico-social", hoje abro o coração e deixo algo que me surgiu em mente...


Bem bonita a história do rapaz que um dia decidiu mudar de rumo, largar o gosto do pó que encaminhava a sua vida para o abismo. Foi assim sem mais nem menos, que decidiu mudar, mudar de vez, largar para sempre as memorias que foi consumindo na prata, as memórias escritas ao sabor do garrote e á acidez do limão. Queria ser livre o rapaz, ser livre da dor e da agonia que o abraçava em cada gemido de pânico, em cada pedaço dessa penosa abstinência.

Bonita a história do rapaz, a história da garra, da força, do querer mudar. Mudar para sempre, sentir no rosto a brisa fresca da liberdade, desta sua nova liberdade. Menos bonita, a parte para si desconhecida, a parte em que o rapaz não sabia que já estava morto. Mesmo não estando vestido a rigor, deitado no mármore, o rapaz já estava morto.

Morto nos olhos secos de sua mãe, que tantas lágrimas derramou, em busca da esperança, do momento em que tudo iria finalmente ser diferente. Morto pelas preces humildes de seu Pai, que ao sabor do tempo foram caindo em descrença. Morto por tudo o que fez, por todas essas suas promessas esquecidas no pó, perdidas no tempo.

Por cada passo errado, por cada momento que raiva, por cada roubo, por cada pecado, rapaz acabou por morrer, não por dentro, mas por fora...
Podia ser diferente desta vez, podia ser diferente das outras inúmeras vezes em que prometeu mudar...

Demasiado tarde agora, demasiado tempo perdido, para adiar a sua própria morte.
Poderá mesmo alguém a nossos olhos morrer?
Não por dentro…mas por fora…

segunda-feira, setembro 15, 2008

Alma Vazia...


Já te escapou a alma?

Acordar, abrir com esforço os olhos, ver com dificuldade o cenário lamacento da madrugada. Tentas a espaços erguer a cabeça latejante da almofada, mil e um pesos gravitacionais te empurram para baixo....
Entendes agora as histórias sobre a força da alma, provas o seu lado ensonso, o seu lado maldito.
Hum.....
Se custa assim tanto abrir os olhos, erguer a cabeça para o mundo, matem-me já! (suplicas)
Porque te doí?
Porque está vazia!
Quando te doí?
Quando aperto!
Então não apertes, não respires, deixa de bombear.
Ficarei isenta de dor?
Isenta de tudo, ficarás isenta de tudo! Sem sangue não há alma, sem alma não há dor!
É essa a hora do adeus?
Sim, é essa a hora do silêncio....
Mas não quero deixa de ouvir, não quero deixar de lamber, não quero deixar de sorrir!
Então aperta, aperta agora, aperta por mais que doa..... Um dia há de passar. Tudo há de passar....
Se não passar, deixo de apertar.....

Já te escapou a alma?

sábado, abril 12, 2008

Silêncio


Pequenos pedaços de mágoa, de raiva e de ódio, sentimentos escondidos nas palavras, palavras que magoam, que num ápice nos rasgam a pele e nos apertam o coração. Tudo são palavras, apenas palavras…
Enormes pedaços de morte, de sufoco e desespero, sensações contidas no silêncio, esse teu silêncio profundo como as trevas que atravessam a minha alma, escuridão tremenda que me assola o coração e me faz desejar…
Desejar não acordar, respirar, abrir os olhos para a ténue luz que me entra no quarto.
Vivo nas sombras da memória, nos cantos escondidos do beijo, na ténue saudade das mãos vagueando perdidas no meu corpo. Perco-me nas recordações da voz do calor do abraço, nas lágrimas caídas no ombro.
Farto de viver nas ondas desta tua ausência, nas ondas deste teu terrível silêncio.
Tudo o que me resta de ti, tudo o que me resta de nós…

Silêncio…

Apenas silêncio

quarta-feira, abril 02, 2008

O Camponês e a Rapariga

Era uma vez um camponês de pensamentos simples e poucas posses que se apaixonou pela rapariga mais bonita da aldeia. Ela tinha tudo o que a ele lhe faltava: graça, inteligência, popularidade, brilho, mistério. Ela era bonita, ele igual a tantos outros. Ela era alegre e divertida, ele timido e metido consigo mesmo. Ela era fogosa e provocadora, ele mais parecia uma mosca morta. Ela tinha graça quando andava, ele parecia que tinha os sapatos pequenos para os pés. Ela brilhava, ele era fosco como uma lâmpada. Ela tinha a força do sol, ele a sombra da lua. Ela não gostava de ninguém e ele gostava dela.

Um dia, junto á fonte, declarou-lhe o seu amor e ela riu-se dele. Então ajoelhou-se aos seus pés e jurou-lhe amor eterno. Ela riu-se novamente e respondeu com escárnio e desprezo: amor eterno, isso não existe. Mas ele não desisitiu. Queria amá-la para sempre e estava disposto a honrar o seu amor por ela.

Então ela olhou para ele com mais atenção e pensou que até podia amar um dia aquele homem, tão igual a tantos outros, e lançou-lhe um desafio. Durante cem dias e cem noites ficarás debaixo da minha janela á minha espera. Faça chuva ou faça sol, caia neve ou trovoada, noite e dia, dia e noite. Cem dias e cem noites. Se aguentares tanto tempo, então é porque mereces o meu amor.
O camponês regressou a casa com o coração cheio de esperança. Cem dias era um preço baixo a pagar para ter a sua amada. O tempo iria voar, tinha a certeza.

No dia seguinte, fez um farnel e foi para debaixo da janela dela. Esperou que ela aparecesse e acenou-lhe quando a viu espreitar por entre as frestas das portadas. O mesmo aconteceu na segunda noite. E na terceira. E na quarta. E em todas as noites que se seguiram.
Todos os dias, a qualquer hora, lá estava ele, á espera de um sinal dela, para lhe mostrar que estava ali, de pedra e cal á espera de merecer o seu amor. Acabou o Verão. Chegou o frio. Depois a chuva. Depois a neve. E o camponês sempre perfilado como um soldado na parada, á espera que ela o espreitasse pelas portadas para lhe poder mostrar que estava ali, a cumprir o seu designio, a resgatar a sua promessa.

Nunca durante todos esses dias ela abriu a janela para o saudar. Nunca lhe abriu a porta e o convidou a entrar e descansar da sua vigilia. Nunca lhe ofereceu um sorriso, uma palavra de afecto, um instante de atenção.
Mas ele continuava lá, agora já cansado, enregelado pelo frio, ferido pela indiferença dela, desgastado pelo vento e pela chuva, faminto e triste, sentindo-se cada vez mais só...

Na nonagésima nona noite ele esperou mais uma vez por ela. E mais uma vez ela não apareceu. O camponês abanou a cabeça, sentou-se no passeio e chorou durante muito tempo. Tanto tempo que a noite passou e o dia começou a nascer.
Tantas horas de espera, tantos sonhos no seu coração, tanto amor para dar e afinal nada valera a pena. A rapariga continuava a ignorá-lo, a fazer troça do seu amor. Sentado no passeio, chorou e viu as suas lagrimas formarem um fio de água que ia ter ao rio, e este ai ter ao mar. Viu o seu amor diluir-se, sentiu que a sua paixão não era nada, comparada com outras paixões que moveram mundos, povos e montanhas. Era só mais um fio de água que corria para se juntar ao mar.

Foi então que o camponês percebeu. Percebeu que não era ele que não era digno do amor dela, ela é que não merecia o amor dele. Que tudo o que ele amava naquela rapariga era uma ilusão, não existia. Que o seu esforço só lhe tinha servido para aprender a conhecer-se e a aceitar-se melhor a si próprio. Era um homem livre.
E no dia seguinte, quando ela abriu a porta para se entregar a ele, rendida por tanto amor e paixão, ele tinha-se ido embora...


Texto e Imagem gentilmente cedidas por: Claudia Morais, a habitar no blogue " Ser ou não Ser"

Espero que gostem tanto quanto eu....

sexta-feira, março 28, 2008

Memórias da Alma sem Luz

Tenta esquecer a percentagem de água que te compõe, apaga da alma o amontoado de pele e ossos que te estruturam. Guarda bem guardadas todas as memórias no recanto do bolso. Não penses, não chores, tenta afastar os medos. Não sussurres baixinho os segredos…
Viaja apenas com a tinta da alma e escreve… Descreve com mágoa ou carinho toda a composição lógica do ser, todas as dores, todos os males. Despeja agora os suspiros escondidos, as paixões mal revolvidas, a banalidade de uma viagem no parque.
Folha após folha, mágoa por mágoa, lágrima por lágrima, tenta transpor em papel a cor de tua alma…
Agora guarda, guarda em cada recanto de tua casa, em cada palha de teu ninho, guarda cada folha bem longe da alma, bem longe da vista, dia após dia, ano após ano…
Volta a pegar um dia, alguns anos depois, muitas memórias passadas, muita fome vivida, muita dor traída, volta a pegar em tuas memórias, em cada pedaço de alma estampada no papel.
Junta de novo todas as folhas, todas as tuas histórias e atira-as bem alto no ar, mil e uma memórias caídas do céu, sem tempo sem espaço e sem sentido, volta a pegar sem organizar, sem sequer olhar…
Lê de mente aberta, cada pedaço teu…
E descobre quem és, encontra a cor de tua alma, descobre quem realmente és…
Todos nós somos memórias, todos nós somos passado…


NunoSioux 2008 in: Memórias da Alma sem Luz

sexta-feira, janeiro 04, 2008

A Revolução



Passamos demasiado suspirando por direitos, liberdade, revoluções.
De uma forma ou de outra, em cada um de nós vive uma convicção, respira uma ideia. Vivemos nossas vidas, praguejando, pensando nas coisas, que algo ou alguém podiam fazer por nós, podiam fazer mais por mim, podiam fazer mais por ti…
Toda a mente produz esperança, todos nós um dia acabamos por dormir com a convicção de uma mudança global, todos nós esperamos a revolução.

Todos queremos, um Mundo mais justo, mais voz, mais palavra.
Julgamo-nos por vezes capazes de mudar o mundo, alterar mentalidades. Sentimo-nos senhores da razão, donos da ideia que um dia, talvez um dia vai mudar o Mundo…

Esquecemo-nos contudo, que toda a grande mudança, toda a grande ideia revolucionária, começa em cada um de nós…
Queremos mudar o Mundo, mudar as cores da vida, esquecemo-nos de mudar a alma, rever as palavras, lavar o coração… Como podemos mudar toda uma ideologia se o que nos move, é o ódio, é o medo que nos faz correr…

Antes de içar a bandeira da revolução, iça primeiro a bandeira do perdão, do reconhecimento e acima de tudo…

Acima de tudo…

Iça primeiro o amor.

Lava a alma de preconceitos, falsas esperanças, limpa as mágoas passadas e sorri…

Sorri…

Que a vida te sorrirá de volta…

Mas nunca te esqueças de lutar, por aquilo que amas, por aquilo que queres e por aquilo em que acreditas…

O que é acreditar afinal?

Love u all


Ps: Que em 2008 surja finalmente a revolução...
A revolução das mentalidades e dos preconceitos!!!

quinta-feira, outubro 11, 2007

Um Sorriso / Uma Viagem pela Alma

Liberta-te…
Passeia agora bem no fundo de tua alma, sente a vibração que o amor te entrega. Vagueia chafurdando nos sentidos, percorre a fundo a estrada que te leva até ao Nirvana…

Liberta-te…

Solta bem alto esse grito da alma, esse teu inconfundível sorriso, és livre agora, és cada vez mais apenas tu…

Vagueia…

Olha para o céu abrindo os braços, sente o conforto que a vida te traz, o calor que o sol te oferece…

Olha para mim e escuta, apenas escuta…

Por vezes a nossa vida mais parece um deserto melancólico, percorrido entre as areias de tristeza e monotonia por nós criadas, por outros criadas ou simplesmente criadas ao acaso do vento. Mais parece não haver saída, entre a espada e o frio da parede um dia acabamos por acordar, porquê? Fiz algo de mal? A vida é mesmo assim e pronto! Nada mais há por explicar. Até que um dia vemos um sorriso! Um simples e profundo sorriso, um olhar, um olhar profundo que entra bem no fundo de nós e vasculha o nosso coração e a nossa alma. É então que acabamos por descobrir que afinal aquelas melancólicas areias que percorremos no nosso próprio deserto, existe afinal um brilho bonito, um arco-íris de cores que nos fazem sorrir sonhar voar, e é mesmo nesse preciso momento que sentimos que afinal naquele deserto existe uma brisa fresca que nos refresca a alma, e se continuarmos a procurar quase de certeza que vamos encontrar uma queda de água que nos vai matar a sede e nos vai fazer cantar e voltar a sorrir, e quando menos esperarmos vamos começar a ver no horizonte um raio de luz a nascer, um raio de luz que nos rasga a tristeza, uma luz tão forte que atravessa as areias e as faz brilhar, a água passa então a luzir pequenas gotinhas de cores maravilhosas, e lá no fundo mas bem no fundo começamos a ouvir a musica que a brisa nos traz…

Ao som de "Shine On You Crazy Diamond" dos Pink Floyd

terça-feira, setembro 25, 2007

Perdi-me

Fiz-me cúmplice do doce frio da espada que me encosta, a esta parede chamada vida.

Habituei o corpo ao fracasso, ao gosto ternurento do despreso.

Perdi-me nos caminhos do não… do talvez um dia. Escrevi com lágrimas e traições a infame estória de minha vida.

Perdi, chorei, sofri, deixei-me cair nos caminhos da descrença da pouca vontade de sorrir…

Perdi-me…

Mas não morri…

Ainda não morri…

segunda-feira, agosto 27, 2007

Talvez um dia...


Sim, talvez um dia me dispa de preconceitos e venha a publico admitir as variações das ondas P da minha caixa de fusíveis. Quem sabe nesse dia, talvez me solte das falas mansas e discurse os sentimentos em uma só voz de comando. Mande uns quantos gritos de revolta em torno deste nosso sentimento, que nos empurra a alma para o charco. E quem sabe, talvez nesse dia acabe de vez com este nosso estranho fado que nos obriga a gostar de estar na merda.
Talvez quem sabe um dia…
Assuma de uma vez por todas este meu movimento Narcisista, esta minha estranha forma de me sentir bem. Talvez nesse dia venha a descobrir que não faço suspirar todas as mulheres que se atravessam em meu passeio, que afinal não me observam atentamente enquanto desço a calçada em suaves passos de estilo.
Quem sabe talvez um dia…
Venha mesmo a descobrir a combinação secreta, que abre esse teu coração escondido na dor. Talvez nesse dia te assalte a alma e te roube esse teu sentimento de imponência, que te rasga o sorriso em cada passo teu, em cada momento em que me dizes que não.

Quem sabe…

Talvez um dia…

Venhas a entender a dor que me percorre a alma…

O amor que me assola os sentidos

A raiva que me rasga o coração

Quem sabe talvez um dia...

terça-feira, janeiro 09, 2007

Ser como nós


Passamos demasiado tempo escondidos nas palavras, escondidos no sentimento de revolta que nasce dentro de nós. Alimentamos a dor com demasiado carinho, sem sequer pensar, sem sentir sem chorar. Somos como gotas de espuma derretendo nos dedos, esquecidos no orvalho da manhã, abraçados a essa mãe que nos embala junto ao peito, essa mãe, que se chama solidão. Fechados neste nosso mundo de fantasmas que voam entre as quatro paredes. Ficamos apenas, abraçados a nós mesmos, com esses olhos de criança que não quer mais sonhar.
Chegou a altura de mudar, de rasgar o sentimento e partir para novos mundos. Ter a coragem de soltar as velas neste vento que nos embala, que nos refresca a alma, e nos faz sonhar. Chegou a altura de sorrir, querer mais, partir. Partir para a aventura de viver. De ser mais como nós! Poetas que transmitem nas palavras, a alegria de ser feliz, de sonhar e de amar!

De ser como nós!

Ps: Obrigado por poder dar um pedaço de mim!!

Um Abraço!!